Bem, é indefinível a estatura do gigante; seus ombros vituperam mais um golpe.
Nos punhos inquietantes a esplendorosa maquiagem da guerra.
Pernas que imitam uma foice e tudo atravessado compõem o massacre da pesada máquina de destruição.
O comprimento da mortalha não cessa... Mortuário de miasmas e fantasmas expressa o tangente e a atmosfera.
A noite, não se ascende.
O que morre, não tenta.
A sorte, não combina.
Os mosquitos importunam.
As cores, não fabricam.
É tudo certo quanto o que se sente pelo o que não se pode deixar de sentir.
Cavam-se fundo até onde os olhos soluçam.
É tão penetrante quanto um gozo de quem o produz e se conduz na mesma competência que o glorifica.
A alma compreende a dor mais calculada formulada no princípio de sua mais ampla textura; é ferida que não se transfigura!
Ronquidão que castiga!
Silêncio que tortura!
E mesmo metendo-me nisso, só peço que me deixem aqui!
Pois é na sombra de um pé cansado que espero repousar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário