quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Deixais...

Deixais olhos pequeninos, deixais a vaidade de ter, pois, tão somente sobrevive, o que deveras tens de viver.
Não condenes ao outro a condição de impotência;
À medida que ponhe-se determinações limita-se à extensão do sentir impossibilitando-o de atingir o extraordinário.
Deve-se amar amando!
Evitemos as incoveniências!
O sofrimento está imbuído de prioridades sistemáticas que permeiam nossa camada existencial inerenciando complexidades e discrepâncias cujas projeções advêm da razão e não do sentir; de modo, que ao manifestarmos interesses matérias a realidade passa ser ilusão e tudo que compõe-mo-nos destrói-mo-nos em meio à própria divisão.
Urge amarmos sem armas!
Urge vivermos!
E não vivermos pelo medo que tanto oculta ensejos e vontades instintas;
Tão pouco por palavras que se opõem incidindo o embate em nossas vidas.
Tomemo-nos pelo olhar inocente, pelo toque desbravador, afaguemos uns aos outros o calor do sentir, vale muito mais que as palavras frias da razão.

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