quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Crespin

Hóli: Parma minha... Cartigada... Cheinha do calo... Martratada a punho de pedra, que apontando-me-ia tôr ar vezes com o dedo pá móde usar punho tombém, mar não pá dá orde e sim servi de ordenado é que patrão nenhum gosta de corpo mole...
Ah cabra da peste sem coração homi.
Inda com horas!
Que por hora é infinita hora e o que me sobra é tam pouco, mar tam pouco, que nem Deus espera eu dormir vai logo me acordando com um sol dêrtã tamanho que jumento nenhum por mais sonolento que fosse agüentaria tamanha judiação...e de noite?!
O danado do vento se mete em casa mar nem pá pedir
Licença o escroto pede, vai logo entrando trazendo um frio dirgramado.
Mar nesta mardita terra ainda me sobra às sobras do prato do plantiu plantado por minhas mãos, retirada pruma boca alimentar das oito aberta a chorar.
- Chora não.
Digo eu, que faço mágica deixando de comer pras oito boca num ar deixar de alimentar.
E só de ver os oinhos a bilhar por um instante tenho aleguia, mas dispois corta-me o coração, sem chuva aos irrigar pá fror fazer desabrochar que chego a implorar ao céu, pá Santo Antônio, chuva fazer derramar nos oinhos que quando matam a fome chegam-se tanto a bilhar.
Tenha dó Santo Antônio e se não o tiver subo inté aí e ponho o facão no teu percoço e faço-lhe molhar poera, poera que seca os coração do sertão de vento forte que traz e leva faz muinho e deixa acumular pá gotinha nenhuma restar, quer que vivamo a mercê do dia, do tempo? Sem olhos que chorem, sem lágrima sentida do sentido que é viver.

Ói Tôinho deixa eu ti adiantar uma coisa: que tu inté pode ser pai do truvão, dos raio e dessa bendita água que nos fartam, mar num me venha sacudir esse troço de pano azul remendado di branco sobre minha cabeça que num tenho medo, pôer fique sabendo que já turci franguinho mitido, igualzinho a tu debaixo do braço e eu os ingarguelava mar bem igargueladinho que era pá não mi restar dúvida, nem um tantinho e nem um tiquinho, no ingarguelamento da vítima.
Num vou mitir.
Já tombei com o esgômagu nos dias de arperto.
Eu me returcia rapaz, mar eu mi aguniava numa tristeza de dá dó de um jeito todo sofrido prum lado prum outro, oxi, aqui por dentro ó ficava cantarolando o vento, era um tar de assubio passando pra cá e pra lá,um eco que me disgraçava até os típano.
E ele vinha se esfregando viu... Numa intimidade.

Louca

Os gritos de dor derrubaram paredes da prisão.
O sabor artificial, um gosto diferente,
um caminho inexistente.
A porta se fecha, a luz se apaga.
E o que me resta é uma dosagem a mais,
uma realidade mais significativa.

Papéis

Os papéis estão alterados, sentimentos processados ainda juram a verdade.
As letras formam frases comprometedoras, a honestidade já não faz zelo ao seu nome, a confusão permite a todas as virtudes uma dúvida profunda, a razão de um por que vem derrubar fundamentos que até então eram qualificados pela singela fonte que supria toda uma necessidade humana.
O ambiente passa a ser o culpado, a hipocrisia o mentor e
o condenado é crucificado por um padrão despótico.
Um padrão doutrinal que acaba forjando a mais pura virtude,
e fazendo-a prisioneira da honestidade e sua ignorância.
Como marionete estúpida, onde os verdadeiros sentimentos
permanecem adormecidos ao sinal do seu coração.

Priscila

Os dias se estendem e a vida transparece a mais bela cor do horizonte na mesma linha que se apega o destino aos passos quando lançados na potestade do tempo... Muito mais que ilustrações apresentadas á retina, vem de dentro e se põe no entardecer daquele que suspende sob si a gravidade de todas as coisas... Simplesmente seu cheiro.
Acredite, pois que, causastes em mim proporções irregulares.
São depressões e vales em ascensão.
Acredite, tanto que, nas madrugadas são as mesmas sensações que propiciam beijos encantados manifestados ao acordo dos corpos que se entregam num mesmo embalo.
Acredite, mesmo não querendo acreditar.
Acredite. Acreditando não duvidará.

Maldito!

Sofre coisa vaga!
Afunda-te no lamaçal de tuas patas; foge para bem longe seu cão sarnento!
E regressa a seus instintos mais bárbaros!
Indomável, furioso e sozinho!
Arranca-te a ti mesmo teus culhões e não deixe nenhuma cadela se aproximar;
São todas meticulosas que atraem para o antro das coxas e para dentro do ventre o verme que rasteja o altivo que se rende a alteza que declina.
E eis que se castigue a base do lodo.
Vois conhecerdes á carne que se apega, à língua que dança o cheiro implacável das entranhas;
Por então, não se deixe mole e a este se prenuncia o perigo. Não se dê o gosto e a este prenuncia-se a morte.
E mesmo que não morras antes, não se iluda, pois morrerá sob mil repetições!
Sob mil identidades e todas com a mesma face.
Oh!
Meta-se nas bocas que possas dominar e mordas aquilo que te rumina.
Deixe sangue!
Deixe sangrar!

Feito navalha

Aqui estou...
Apliquem-me o castigo requerido contido na indiferença aplaudida e não que apenas o laço me agrida, mas que venham crueldades de vossa alma, assim... Feito navalha!
Não espero lástimas e dons da palavra, deixem o samaritano e surjam nus, feito o espírito da vossa inquisição cozido sobre a pele e nas minhas feridas derrame o sangue que te dou; É seu e apenas seu, a não ser que queira dividir com outros, pois os outros terão também, meu sangue!
Joguem minhas partes nos teus jogos de diversão, brinquem, assim... Feito crianças!
Ah, grande serás tudo isso que me sucede e porquanto sei o que me espera.
Tragam orgias sobre mim, gozem teu gozo no prelúdio desta comida... Vamos, me temperem com o fruto da vossa

Priscila

E na verdade não há explicações exatas e nem mensuras atingíveis que possam alcançar o sentido matemático dos sentimentos provocados por ti, em mim;
Deveras o quanto do tanto que impossivelmente pode se expressar por palavras à majestade e a infinitude da sensibilidade que se podem admitir profundas constatações de um universo completamente inapreensível pelos mistérios e fortunas que essa coisa forte se expressa em meio aos encantos e mistérios de minha vida, fecundada por entre as causas que se apegam a sua existência.

Esplendido

Esplendido és um assas proveitoso debruçar-me sobre a configuração de suas mentiras, ah! Árduas mentiras! A sedimentação eleva-se ao topo o torpe chora silente inda quer silenciar-me?! Confesso eu és um colossal esbanjador, mas sei que és ornamentado pelo caricato burlar para que acreditem ser o vero acima das possibilidades paradoxais. Analogicamente questionando sua dimensão de prolíferos excedentes caros ouvintes es um tanto quanto; A porra que exacerba nas entranhas de uma vulva uma puta, puta de todos os cantos âmbitos ou recintos bem mais puta que todas as putas da praça da sé e deixam debruçar-me sobre suas bundas, bundas nojentas, inseridas em silicone todas revestidas em superficialidade. Todas bundas, bundas vulneráveis e sujas! Sim todas sujas! Não evacuam pelo mesmo orifício?
Não refiro-me a bunda de sua bunda mas a bunda existencialista que todos fodem onde todos são fudidos! Onde o reto é a cópula de sua mentira, é a merda que contamina o mundo, solidificando a ludibriação, efluviando o odor que transpira o mesmo; Agora o usurpador acredita ser o vero. Mas lá eu estarei ejaculando meu incessante êxtase a configurar no seu imaginário uma genuína transação existencial, fazendo seu psico masturbar-se impetuosamente para ter um orgasmo um tanto quanto igualmente relativamente sincero.

Insolente

Insolente! Como se atrevestes a enxugarmo-no as lágrimas?! São lágrimas que as quero para não ter a ti como fardo a incomodarmo-no a visão; São partículas cuja essência és meu substrato, é o descambor do mundo, no entanto é o mundo que sou e choro ao cair.
Devias perceber-me a cada instante que diante a tudo a nego como tu mo negas; Somos pérfidos inerentes existencialmente, portanto não transcendas aquilo que não és o seu porquanto o seu jamais fora o seu, compreendestes?!
Estúpida! Não vestes lágrimas minhas como deveras são; Oposto sim. Sei que as vedes como ícone preponderante circunstancial, não sou símbolo parasita algum, do momento que se destaca para o tão comum agrado de tua atenção! Querias mais que o comprometimento do estado insólido dos acontecimentos que o interligam; Querias a tão desinteressada atenção despropositada coagulada em minha vida refletida em meus olhos e assim chorar quando não o bastante tenha que chorar para chorar o bastante, quanto o bastante o momento transpirar e sentir, como um binômio natural necessitável a sua necessidade que tens para alimentar-se, quero ser apenas amado a cada instante, a todo instante, completando com o tudo em minha acerbosa vida; trazendo o gosto doce no paladar indiferente, mas isso não é possível para minha, sua, vida desdita.

Aqui...

Tudo aqui, aqui! Tão o olhar quanto olhar é o mesmo o mesmo sempre!E a qualquer outra, todas!A mais... Tão mais quanto o mesmo pro mesmo deixar de ser o mesmo e ser maior quanto ao que foi e o que é.
E se migalhas dadas são de ela é o pouco que muito se é; Se valem, encarecem-se acima, do baixo carecem os que não souberam saber do saber do amor, feitos soberbos enrugados que adenonatam em seus desafetos.
Tão mudo é seu coração.

Dinâmica dos governos

Nada tão irregular ou mesmo maquiavélico do que a probabilidade oportuna, oscilante, da criatividade orgânica, aliada a satisfação prepotente da natureza sutil de sua sensibilidade. Uma escultura viva, abduzida por si, fitada a uma vontade em si e para si uma condução impulsiva e uma condição pulsante, numa inversão constante na dinâmica de governos. Tal rede, teia, ou melhor: conexão (é a lei!).

Pétala

Sim! Por entre as suas!
De todas as estreitas faces cosir-me.
E eis que numa imponente potência de alturas incompreensíveis compreendedamo-nos o silêncio estabelecido no olhar, purdepois é do tempo e lerdo seguirá.
Tentaremos no sacramento e no pudor; sem medos, sem culpas, apenas as suas sob as minhas, sobre as minhas as suas.
E assim fluiremos no fluxo prescindível de rios que se cruzam;
Amaremo-nos incessantemente amaremos a todos amados amantes, mantendo o laço promiscuo e afetivo na cavidade que nos calam os corpos.

Priscila

Os dias seus datam meus momentos dando maior significação ao quanto me era insignificante os dias ausentados de ti.
Pois a tua vida, atada ao tempo, é atenuante inquestionável do meu esmorecimento e desolação.
Envoltos em inocência, circundados pelo que há de mais belo em teu olhar pude abrigar-me.
Um olhar assaz fascinante e encantador, olhar que transborda sentimento, que debuxa em meu ermo a verbena do amor; Porquanto me sinto vivo! Por amar e ser correspondido.

Medo

Em tempos, o engodo dos dias, de dantes entrantes hesitados, conjeturou-se numa declaração introspectiva redutando-me a um olhar amedrontado e pacivo.
Por vez, o medo sobrepujou avassaladoramente minha vontade;
Vontade de estar, sentir e somar.
Entretanto eram tantas as formas de medo e então constantemente sob força imprescindível compreendida na contextualização substancial dos dias interdependentes e subjetivos postos em degraus por graus de impulsos pertubações e inconveniências vivendo-ia-indo a morte na própria vida, com o fardo insistente da anuição futurística embasadas no desvão e duma atmosfera premeditada que reverbera a condição efêmera da esfera que se lança à paixão.
Embruteci e por não saber voar rastejei-me, encolhir-me e bradei até o ultimo suspiro, até subitamente respirar no expirar do olhar relutante, a aurora tardia, que trazia o ausente encanto antes cultivado.

Araceli

Inutilmente dei-me ao acaso, ao passo da estupidez os erros e só erro!
O egoísmo e todo desvario apregoados a minha decisão hipócrita e vil.
No entanto compreendo que nenhuma preclara propugnação valerá de tamanho ao preço de tua dor, tampouco redimirá todo fardo que a fiz suportar.
Percebo o quanto és importante e do quanto me fiz impotente a mercê dos dias; dias vazios supérfluos e tristes.
Só de lembrar o tanto que perdi, perco sono, a alegria, o brilho no olhar.

Deixais...

Deixais olhos pequeninos, deixais a vaidade de ter, pois, tão somente sobrevive, o que deveras tens de viver.
Não condenes ao outro a condição de impotência;
À medida que ponhe-se determinações limita-se à extensão do sentir impossibilitando-o de atingir o extraordinário.
Deve-se amar amando!
Evitemos as incoveniências!
O sofrimento está imbuído de prioridades sistemáticas que permeiam nossa camada existencial inerenciando complexidades e discrepâncias cujas projeções advêm da razão e não do sentir; de modo, que ao manifestarmos interesses matérias a realidade passa ser ilusão e tudo que compõe-mo-nos destrói-mo-nos em meio à própria divisão.
Urge amarmos sem armas!
Urge vivermos!
E não vivermos pelo medo que tanto oculta ensejos e vontades instintas;
Tão pouco por palavras que se opõem incidindo o embate em nossas vidas.
Tomemo-nos pelo olhar inocente, pelo toque desbravador, afaguemos uns aos outros o calor do sentir, vale muito mais que as palavras frias da razão.

Lirismo Adirposporadir

Ès a mais absoluta façanha a geniosidade absurda das palavras; âncivas sobrepõem-se em frações... Editorias.
E as arestas ilustramo-nos sua exclusividade contornadorial, exercencendo em seu empreegamento a quantatividade fracionária: o acumulo.
Que inflas uma linha de relevo e cores destaca a racionalidade dissernamental aquisitiva; enchem-se por entres: diretrizes mecânicas, numa processual lentidão e a cada análise, cada expectativa de imbuídas conquistas, estarardes á satisfação extraditante maquiavélica do gozo consciente.
Atraídas por valas desvergaduradas despencam cadênciadamente na simultaneidade do ponto, incutindo á ordem lógica funcionário do quadro lúdico, na realidade concisa;
E seus eixos capacitam à suspensão contraditante... Uma pintura sem exposições de jutas, apenas uma leve flexão inclinadora; sua arte: sem cálculos municiados para o estabelecimento geométrico compresso das finitudes de suas extremidades;
Por ciências primorosas e fervorosas, de degraus facultativos de idéias... Decadentes.

Revelia

Admirara-me o encanto fervoroso das reações complacentes, ao esforço; Dado ao seu esgotamento natural, mas com uma expectativa imortal de sua generosidade. Um proposto inexplicável na precedência substancial de sua dedicação; Uma insistência honesta... Na plenitude fatal de alturas reais que se deslizam na união efêmera de lábios mortais. Um encontro laçado num parâmetro exclusivo de sua propriedade, um propósito humano numa extensão instintiva seguindo-se numa seqüência exagerada na busca incessante do prazer. Donde o absoluto conforta a magia no regaço de osculantes olhares, beijos milhares... Desbravando silhuetas em seus mistérios; E tudo, numa exigência insuperável, duma necessidade insaciável, que jamais comportará na nivelação potencialmente excepcional, a totalidade que atinja-se em comporte; por que não cabe a satisfação a ser cabida.

Desconcertado

Desconcertado pela dor, pelo arcabouço dessarrazoado choro as lágrimas suas e só suas tão igualmente lacrimeja minha dor, no ângulo oposto dorsal, ao lado esquerdo pulsa sua significação pujanciadamente debilitando minhas forças a cada palpitar hesita em não hesitar.
Concertado pela impetuosa sensação circustâncial vejo-me um alegre um jubileu a cambalear; Mas se deixo a envaidecer a morbidez que não me tens choro as suas e só suas, não, mas tão suas enfermidades disseminadas.

Nuances

Vede inúmeras formas, movimentos, excedentes nos demais furtivos somente os á nuances, percebam-vos.
Não homenageias apenas o corpo, mas o queres quão também és em torpe o engodo desta contemplação.
Es a mim a pintura e a ela fabrica-te uma outra face e nem completa fosse, nem se por mim suspeitasse por tais texturas em digitais tomar-me-ia por descaso e tocaria-á-na por tão somente toca-la, não haveria em mim sandices de tal ato.
Saberia serdes tudo, mas não submeter-me-ei á condescendência desprendida nas resoluções banais nos acordos de seus gêneros no suor do vosso deleite ao desprezo ao desprezar vossas paixões, és muito pouco por valer-se de muito mais; serdes muito pouco portando-se de insuficiência desonestidade e esmorecimento ante ao esforço gentil e humano dantes dado ao desfrute mecânico ao debuxe fenótipo de tuas crenças q se transmitem nas categorias de dialogo.
Assim serdes gentil, afável e ao mesmo desagradável, insensato numa dulcificação em comum monossílabo.
Não insista a face! Não falseei a ti!
Nenhuma outra face darar-te bom sono se, ponderando teus olhares sem olhardes que por ti mesmo.

Campeão

Também esteja! De tanto forçar, desejar muito, onde quantativamente transborde.
Aquilo... Esse algo seja tão permanente; o que se queira do outro lado quanto que os dedos sintam o toque, mas não querer menor que equivalha o mesmo horizonte.
Dizem: é ali.
Mas maltratam minha dedicação!
Esta boca minha só oca e nada mais!
Pediria em outros tempos vosso tempo e em outras carnes alimento, mas como poderia, pois que meu espírito só sabe o que é espírito e minha alma entregue na boca que só oca apenas sai nada mais que o retrato de mim mesmo?!

Priscila

Devias querer nestes olhos castanhos moça de cabelos solto e escuro, que nada durasse tão incompleto e a fazestes sorrir até quanto o impossível aquecido pelo sol brilhasse, mas que permanecesse sempre sob ás luzes do dia e da noite, como que durante fosse, o instante sem fim.
A certeza na altura dos ombros, as mãos quão bem entendidas liderariam!
Olhos insistidos atravessariam sensores, e estes, sentindo-os-ia-indo do outro lado à mordida que se intensiona, o beijo apertado cabendo-se tudo, línguas turbulentas e apetitosas...
Devias sim!
Desprezando aquele o qual não te pertencesse.
E caminha, e dance para mim.
Quero ver se é capaz disso!

Repouso


Bem, é indefinível a estatura do gigante; seus ombros vituperam mais um golpe.

Nos punhos inquietantes a esplendorosa maquiagem da guerra.

Pernas que imitam uma foice e tudo atravessado compõem o massacre da pesada máquina de destruição.

O comprimento da mortalha não cessa... Mortuário de miasmas e fantasmas expressa o tangente e a atmosfera.

A noite, não se ascende.

O que morre, não tenta.

A sorte, não combina.

Os mosquitos importunam.

As cores, não fabricam.

É tudo certo quanto o que se sente pelo o que não se pode deixar de sentir.

Cavam-se fundo até onde os olhos soluçam.

É tão penetrante quanto um gozo de quem o produz e se conduz na mesma competência que o glorifica.

A alma compreende a dor mais calculada formulada no princípio de sua mais ampla textura; é ferida que não se transfigura!

Ronquidão que castiga!

Silêncio que tortura!

E mesmo metendo-me nisso, só peço que me deixem aqui!

Pois é na sombra de um pé cansado que espero repousar!